ALCIONE

Dona de uma voz inconfundível, personalidade marcante e suingue inigualável, Alcione é uma das artistas brasileiras mais prestigiadas no Brasil e no exterior. Ímpar, emblemática e com um carisma especial que conquistou uma legião de fãs ao longo de sua trajetória de mais de 50 anos de carreira.

Nascida em São Luís do Maranhão, é a quarta de nove filhos do casal João Carlos e Felipa. Formou-se professora primária em sua cidade, mas em 1967 mudou-se para o Rio de Janeiro. A Marrom, apelido que ganhou desde o início de sua carreira artística, detém um glorioso currículo que inclui os principais palcos do Brasil e do mundo, já tendo cantado em mais de 30 países.

Gravou 03 Compactos: Figa de Guiné (1972), Tem Dendê (1973) e Os Melhores Sambas Enredo de 75 (1975); 21 LPs: A Voz do Samba (1975), Morte De Um Poeta (1976), Pra Que Chorar (1977), Alerta Geral (1978), Gostoso Veneno (1979), E Vamos À Luta (1980), Alcione (1981), Vamos Arrepiar (1982), Dez Anos Depois (1982), Almas e Corações (1983), Da Cor Do Brasil (1984), Fogo da Vida (1985), Fruto e Raiz (1986), Nosso Nome: Resistência (1987), Ouro e Cobre (1988), Simplesmente Marrom (1989), Emoções Reais (1990), Promessa (1991), Pulsa Coração (1992), Brasil de Oliveira da Silva do Samba (1994) e Profissão Cantora (1995); 20 CDs: Tempo de Guarnicê (1996), Valeu (1997), Celebração (1998), Claridade (1999), Nos Bares da Vida (2000), A Paixão Tem Memória (2001), Ao Vivo (2002), Ao Vivo 2 (2003), Faz Uma Loucura Por Mim (2004), Faz Uma Loucura Por Mim Ao Vivo (2004), Uma Nova Paixão (2005), Uma Nova Paixão Ao Vivo (2006), De Tudo Que Eu Gosto (2007), Acesa (2009), Acesa Ao Vivo Em São Luís do Maranhão (2010), Duas Faces Jam Session (2011), Duas Faces Ao Vivo Na Mangueira (2011), Eterna Alegria (2013), Eterna Alegria Ao Vivo (2014), Alcione Boleros (2016) e Tijolo Por Tijolo (2020); 09 DVDs: Ao Vivo 2 (2003), Faz Uma Loucura Por Mim Ao Vivo (2004), Uma Nova Paixão Ao Vivo (2006), De Tudo Que Eu Gosto (2007), Acesa Ao Vivo Em São Luís do Maranhão (2010), Duas Faces Jam Session (2011), Duas Faces Ao Vivo Na Mangueira (2011), Eterna Alegria Ao Vivo (2014), Alcione Boleros (2016) e Tijolo Por Tijolo (2020). Em breve, o lançamento do álbum comemorativo aos 50 anos de carreira, com seus maiores sucessos!

Por alguns desses álbuns, ganhou 26 Discos de Ouro, 07 de Platina, sendo 02 de Platina Duplo, 03 DVDs de Ouro e 01 DVD de Platina. Em sua galeria de troféus - com mais de 400 peças - possui títulos e honrarias que poucos artistas conseguiram obter ao longo de suas carreiras, tais como: Ordem do Rio Branco (a mais alta comenda do Brasil), as Medalhas Pedro Ernesto e Tiradentes (concedidas pela Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro), Medalha Juscelino Kubistchek: Personalidade Carioca do Ano 2016 e Título de Cidadã Honorária do Município do Rio de Janeiro (concedidas pela Câmara Municipal do Rio de Janeiro), Medalha do Mérito Timbiras (a maior comenda concedida pelo Estado do Maranhão), Medalha Manuel Beckman (mais alta comenda do Legislativo Maranhense), Medalha Daniel De La Touche (concedida pela Câmara Municipal de São Luís), Medalha Luiz Gonzaga (concedida pela Câmara Municipal de São Paulo); Foi contemplada com os Títulos de Cidadã Soteropolitana (Salvador, 2014) e Pernambucana (Recife, 2019), escolhida como Madrinha do Corpo de Bombeiros do Estado do Rio de Janeiro, e também homenageada como embaixadora do turismo dos Estados do Rio de Janeiro e Maranhão. Vários prêmios importantes da MPB fazem parte de sua coleção, como o Prêmio da Música Brasileira, dos quais ela possui vinte e um, das vinte e nove edições existentes. No ano de 2003 a Marrom foi agraciada com o Grammy Latino na categoria Melhor Álbum de Samba e recebeu na Academia Brasileira de Letras, o Prêmio de Melhor Cantora Popular.

Prêmios de grande vulto internacional também foram conquistados por Alcione, como: O Pensador de Marfim (concedido pelo governo de Angola), Diplome de Médaille D’or (concedido pela Societé Acadêmique de Arts, Sciences et Lettres de Paris), Extraordinary Contribuition to Brazilian Culture and Positive Image (concedida no 9TH Annual Brazilian International Press Award na Flórida), Personalidade Negra das Artes (concedido pelo Conselho Internacional de Mulheres) e A Voz da América Latina (concedida pela ONU).

Alcione, uma incontestável precursora, fundou a escola de samba mirim da Mangueira (Grêmio Recreativo Cultural Mangueira do Amanhã, da qual é Presidente de Honra), o Centro de Arte da Mangueira: Mangueirarte e o Centro de Apoio. Fundou também, ao lado de João Nogueira, Clara Nunes, Martinho da Vila, Dona Ivone Lara e tantos outros sambistas, o Clube do Samba, na década de 80. Por sua imensa contribuição ao universo do samba, já foi enredo de escolas de samba nas cidades do Rio de Janeiro, São Luís, Juiz de Fora e São Paulo, a exemplo de “Marrom da Cor do Samba”, tema da Unidos da Ponte em 1994, quando ainda fazia parte do Grupo Especial do Rio de Janeiro e pela Mocidade Alegre com o enredo “A Voz Marrom Que Não Deixa O Samba Morrer”, que conquistou o vice-campeonato do Carnaval Paulista de 2018.

A artista, em seus incontáveis momentos de glória, já passou por experiências tão marcantes e glorificantes, como a de ser escolhida para comandar durante dois anos, o programa Alerta Geral, em horário nobre da Rede Globo, sob a direção do saudoso Augusto César Vanucci, onde cantou com todas as grandes personalidades da música brasileira, como: Cartola, Baden Powell, Tom Jobim, Vinícius de Moraes, Nelson Cavaquinho, Dorival Caymmi,  ngela Maria, Cauby Peixoto, Marlene, Emilinha Borba e tantos outros. E a emoção maior de apresentar-se para mais de 500 mil pessoas no Maranhão, quando foi convidada pela Paróquia de São Luís para saudar o sumo pontífice com músicas como “João de Deus” para a visita do Papa João Paulo II ao Brasil, no início da década de 90.

Com uma carreira sólida e contemplada com um número incontável de hits, como: Não Deixe O Samba Morrer, Sufoco, Gostoso Veneno, Menino Sem Juízo, Nem Morta, Garoto Maroto, Estranha Loucura, Meu Vício é Você, Ou Ela Ou Eu, Além da Cama, A Loba, Mulher Ideal, Você Me Vira a Cabeça e Meu Ébano, a intérprete jamais abdicou de enfrentar desafios. Em 2015, fez um espetáculo - elogiadíssimo - no projeto “Inusitado”, na Cidade das Artes, interpretando apenas canções em francês. Também em 2015, pela primeira vez apresentou-se no Rock In Rio durante um show em homenagem à Cidade Maravilhosa. Apesar de estar no templo do rock, sua performance conquistou um público que fora assistir as estrelas do gênero. De quebra, recebeu elogios da crítica especializada. Novidades e ineditismos, conforme evidenciadas, são marcas indeléveis no caminho desta cantora sempre pronta a alcançar voos cada vez mais altos.

Mais uma bela e inédita conquista do finalzinho de 2015, foi a inserção da música “Juízo Final” de Nelson Cavaquinho e Élcio Soares, na abertura de “A Regra do Jogo”. Alcione, com sua voz, já participar de mais de vinte trilhas sonoras de novelas. Outra grande novidade foi o lançamento da sua própria linha de esmaltes em parceria com a Desiré Cosméticos, em série limitada.

2017 foi mais um ano glorioso para a Marrom, que se apresentou novamente nos Estados Unidos (Nova York, Framingham, New Jersey, Fall River e Pompano Beach) e na Europa (Portugal e Suíça), cantou novamente no Rock In Rio, dessa vez festejando os 100 anos do Samba e foi uma das artistas convidadas para a comemoração dos 300 anos da aparição da imagem de Nossa Senhora Aparecida. Em Dezembro, lançou o projeto “Eu Sou A Marrom” com um show que contou com as participações especiais de Maria Bethânia e Bateria da Mangueira.

Em 2019, a Marrom voltou ao palco Sunset do Rock In Rio, em aplaudidíssima apresentação ao lado da cantora Iza, eleito por O Globo, como um dos shows do ano.

Em 2020, antes da pandemia, mais turnê pela Europa: Zurique (Suíça), Sttutgart (Alemanha), Paris (França), Milão (Itália), Ovar e Lisboa (Portugal). Durante os meses de isolamento social, realizou uma série de lives, que juntas somam milhões de visualizações.

A transição de “Eu Sou a Marrom” para “Tijolo Por Tijolo”, contou com CD de inéditas após 04 anos e o lançamento do premiado Documentário “O Samba é Primo do Jazz” (parceria com a Documenta Filmes).

Já em 2022, gravou um projeto audiovisual alusivo aos 50 anos de carreira fonográfica, no palco do Theatro Municipal do Rio de Janeiro e excursionou pela Europa novamente: Londres (Inglaterra), Lisboa, Porto, Águeda e Ilha da Madeira (Portugal).

Em Agosto, a estreia de “Marrom, o Musical”, peça teatral idealizada por Jô Santana, escrito e dirigido por Miguel Falabella, que conta a vida e obra da artista, já tendo passado por vitoriosas temporadas em capitais como São Paulo, Rio de Janeiro, São Luís, João Pessoa e Belém.

No dia 21 de Novembro, dia do aniversário da Marrom, foi lançada a “Medalha Alcione”, maior comenda do mérito cultural do Estado do Rio de Janeiro em homenagem ao Samba, instituída pelo Governador Cláudio Castro e pela Secretária Estadual de Cultura e Economia Criativa, Danielle Barros. Dezembro foi um mês glorioso, pois além de mais uma temporada de shows na Casa 70 em Luanda, Angola, a Marrom estampou a capa da revista Vogue.

2023 também foi um ano super especial, pois além de ter sido o tema do Prêmio da Música Brasileira (Ano Alcione), foi anunciada como enredo para o Carnaval de 2024 da Estação Primeira de Mangueira, com o tema “A Negra Voz do Amanhã”!

Artista amada por plateias de todos os quadrantes, faixas etárias, classes sociais e intelectuais, Alcione já eternizou seu nome em muitas páginas da história da nossa melhor música popular. Sua obra, eclética e desvirtuada de preconceitos musicais encontra uma indefectível conexão com o povo (ela tem orgulho danado de ser uma cantora popular!).

Paralelamente, o público, que evidencia essa espécie de culto à grande personalidade maranhense, também vem conhecendo um outro lado da artista: o beneficente. Suas preocupações com o bem-estar social a levaram a engajar-se em campanhas e eventos, ações solidárias. Sem alardes, propósito de divulgação, projeção de seu nome, músicas ou carreira artística.

Por tudo acima mencionado e tantas outras qualidades - musicais e pessoais - Alcione é um nome diferenciado e emblemático. Uma artista valorosa, guerreira, conhecida pela autenticidade, competência e trajetória singular. E, aproveitando um dos seus bordões mais famosos (sim, ela também tem um vasto repertorio neste quesito) “Alcione não é e nunca será uma qualquer”.

 

ORQUESTRA SINFONICA BRASILEIRA

Fundada em 1940, a Orquestra Sinfônica Brasileira é reconhecida como um dos conjuntos sinfônicos mais importantes do país. Em seus 83 anos de trajetória ininterrupta, a OSB já realizou mais de cinco mil concertos e é reconhecida pelo pioneirismo de suas ações, tendo sido a primeira orquestra a realizar turnês pelo Brasil e exterior, apresentações ao ar livre e projetos de formação de plateia.

Composta atualmente por mais de 70 músicos brasileiros e estrangeiros, a OSB contempla uma programação regular de concertos, apresentações especiais e ações educativas, além de um amplo projeto de responsabilidade social e democratização de acesso à cultura.

Para viabilizar suas atividades, a Fundação conta com a Lei Federal de Incentivo à Cultura, tem o Instituto Cultural Vale como Mantenedor Amazônia, Shell como Patrocinador Cerrado, NTS - Nova Transportadora do Sudeste como Patrocinador Mata Atlântica, Itaú - Redecard e Volvo como Patrocinadores Caatinga, Brookfield e Sergio Bermudes Advogados como Patrocinadores Pampa, CYMI como Patrocinador Pantanal e Bradesco como Patrocinador da Série Mundo, além de um conjunto de apoiadores culturais e institucionais.

 

DIOGO NOGUEIRA

Em 15 anos de carreira, Diogo Nogueira fez sucesso em todos os projetos aos quais se dedicou - na música, ganhou dois Grammys, vendas milionárias de seus 12 álbuns e 6 DVDs, foi eleito melhor cantor em diversas ocasiões. Como apresentador, igualmente foi bem-sucedido, tanto no rádio quanto na TV. Até na culinária alcançou projeção notável. Mas se perguntarem uma de suas maiores conquistas, dirá que uma delas são os quatro sambas-enredo nota 10 que emplacou na escola do coração, a Portela.

Não é para menos. Diogo nasceu no meio de rodas de samba e de choro. Filho de peixe, do notável sambista João Nogueira, não poderia dar outra coisa. Até que a família apoiou e ainda garoto despontou nos campos de futebol cariocas, foi jogar no Sul, no Cruzeiro de Porto Alegre, mas uma lesão no joelho impediu o prosseguimento da carreira futebolística.

No retorno ao Rio, começou a frequentar as rodas de samba até lançar seu primeiro disco solo em 2007, “Diogo Nogueira ao Vivo”. Começa aí a saga de dúzia de álbuns de estúdio e DVDs que o conduzem ao posto de um dos sambistas mais bem sucedidos do país.

No ano seguinte começa sua sequência de sambas-enredo na Portela, que são mesclados com lançamentos dos álbuns “Tô Fazendo a Minha Parte” e “Sou Eu”. Na época, venceu o VMB (Vídeo Music Brasil, da MTV), como Melhor Artista ou Banda de MPB, e passou a apresentar o programa “Samba na Gamboa”, nas TVs Brasil e Cultura.

Foi no mesmo período que levou as duas estatuetas mais importantes do mundo da música para casa. Em 2010 venceu o Grammy Latino de Álbum de Samba, com “Tô Fazendo a Minha Parte”, e em 2015 foi premiado com mais um, desta vez pela canção “Bossa Negra” junto com Hamilton de Holanda.

Até em Cuba, Diogo gravou um DVD ao vivo e novamente fez registro de show homenageando as raízes do gênero em “Alma Brasileira”. Em 2017, Diogo lançou um álbum somente de inéditas e autorais, intitulado “Munduê”, seu quinto álbum de estúdio e comemorativo de 10 anos de carreira.

O trabalho o levou a mais apresentações internacionais. Já havia realizado quatro turnês pelos Estados Unidos quando foi chamado para representar o Brasil e se apresentar na Rússia, em 2018, durante a Copa do Mundo de futebol. Nem bem veterano era quando gravou o EP “Meu Instinto” com quatro canções inéditas e participações da então novíssima geração do mais brasileiro entre os gêneros.

Antes de entrarmos em reclusão forçada pela pandemia, soltou o disco “Ao Vivo em Porto Alegre”. E durante a fase de isolamento não parou de trabalhar - as lives que promoveu tiveram mais de 12 milhões de views.

Dessas, nasceu mais uma frente de trabalho de Nogueira. Começou a demonstrar em vídeos sua intimidade com as panelas e o talento o levou a lançar o livro de culinária digital “Diogo na Cozinha”. A obra acabou entre as 12 indicadas – única brasileira – a melhor livro de comida do mundo na categoria “Celebrity Chef – World”, pelo Gourmand Awards Internacional.

Desde então tocou o projeto audiovisual “Samba de Verão”, no final de 2020, do qual saíram três discos: “Sol”, Céu” e “Lua”, com participações mais do que especiais como Zeca Pagodinho e Grupo Fundo de Quintal.

No ano seguinte, com o single “Flor de Caña” homenageou a musa e companheira Paolla Oliveira.

Em 2022, retomou com o instrumentista Hamilton de Holanda o projeto “Bossa Negra” e, juntos e em parceria com Seu Jorge e Marcos Portinari, lançaram a canção “Fim do Horizonte”, e ainda gravou o projeto “Diogo Nogueira ao Vivo no Noites Cariocas”, em março de 2022.

 

No final de 2023, lançou seu novo álbum de estúdio, SAGRADO, produzido por Rafael dos Anjos e Alessandro Cardozo. Diogo faz uma volta às suas raízes do samba para criar um repertório cheio de batuques, tradição e originalidade.

 

MART’NÁLIA

Ganhadora de dois Grammys Latinos como melhor disco de samba, Mart'nália gravou 13 álbuns de estúdio e 4 DVDs Ao Vivo. Mart’nália toca samba desde que nasceu. Acompanhando seu pai, Martinho da Vila, nas rodas de samba da Vila Isabel ainda muito jovem, ela se apaixonou pelo ritmo. Foi lá que ela aprendeu a dançar samba, cantar, tocar violão e pandeiro. Ela começou sua carreira profissional aos 16 anos, como vocalista de seu pai ao lado de sua irmã Analimar. Na metade dos anos 90, ela iniciou a se apresentar no circuito de bares, boates e teatros no Rio de Janeiro, o que a levou a lançar seu primeiro álbum de samba, intitulado Minha Cara.

Mart’nália teve o privilégio de ser reconhecida por grandes nomes da Música Popular Brasileira. Caetano Veloso foi o diretor artístico de seu álbum Pé de meu Samba, tendo composto a faixa-título e Maria Bethânia dirigiu o álbum Menino do Rio. A partir destes dois álbuns, Mart’nália iniciou a atrair grande atenção da mídia, apresentando-se ao vivo por todo o Brasil e então internacionalmente com turnês na Europa e África.

 

MAJUR

Inspirada em nomes como James Brown, Aretha Franklin, Tim Maia e Fat Family, Majur flerta com diferentes sonoridades e traz toques alternativos para falar de amor e de si. A artista baiana teve um início de carreira potente, participando da música AmarElo, de Emicida. Ojunifé (2021), álbum de  estreia de Majur, registra a sua jornada de autoconhecimento e conta com participações de Liniker e Luedji Luna, além de reforçar a mensagem de diversidade e afeto preto.

Agora, a cantora e compositora baiana acaba de lançar ARRISCA, seu segundo álbum de estúdio que explora o pop contemporâneo e mostra a versatilidade musical que Majur entrega.

Composto por 9 faixas, o novo disco de Majur fala sobre amor, coragem e fé para se jogar no mundo. O álbum reúne participações de Ivete Sangalo, Xamã e Olodum e apresenta uma artista multifacetada.

Inspirada na cultura ballroom, Majur traz aos palcos movimentos que celebram a diversidade e convida o público para se envolver nesta nova era. Durante a apresentação, a cantora também transmite uma mensagem de afirmação, como quem diz: “arrisque-se!”.

Em 60 minutos de performance, Majur passeia pela pluralidade de sons com regionalidade, Rock, Blues, hip-hop, dance music, entre outras misturas ao lado de seus bailarinos e banda.

 

PERICLES

Com mais de 830 milhões de visualizações no YouTube, 2.7 milhões de inscritos no seu canal oficial, 5.5 milhões de seguidores no Instagram, 35 milhões de ouvintes no Spotify, 2 milhões de seguidores no Tiktok (o cantor de samba/pagode mais seguido na plataforma), 29 projetos musicais (entre álbuns, ep´s e audiovisuais) lançados, mais de 15 milhões de discos vendidos e milhões de streamings, ao longo dos seus 36 anos de carreira, Péricles é o grande porta-voz do mais brasileiro dos ritmos: o samba e o pagode .

A música sempre fez parte da vida de Péricles. Em 1986 foi um dos fundadores do Exaltasamba, grupo de pagode muito popular no Brasil. Ao lado dos outros integrantes ganhou diversos prêmios como: Melhor Videoclipe de Pagode no MTV 1999, Melhor Grupo de Pagode de 2009 no Troféu Raça Negra, música mais vendida de samba e pagode em 2010 no Prêmio de Música Digital, melhor conjunto musical de 2011 no Troféu Imprensa, Grammy Latino de Melhor Álbum de Samba/Pagode em 2011, e melhor grupo (voto popular) de 2011 no Prêmio Multishow.

 

MARIA RITA

Desde que lançou o álbum “Samba Meu”, em 2003, Maria Rita transita com imensa desenvoltura no universo do samba e hoje está consolidada como uma das grandes artistas do gênero. A partir desta ligação afetiva, a cantora criou o “Samba da Maria”, projeto que vem percorrendo diversas cidades do Brasil e do mundo desde 2015.

O repertório traz sucessos de sua discografia, como “Tá Perdoado”, “Maltratar Não é Direito” e “Num Corpo Só”, além de clássicos imortalizados nas vozes de grandes

nomes da música brasileira, como Beth Carvalho (“Vou Festejar”), Jorge Aragão (“Coisa de Pele”, “Lucidez”), Clara Nunes (“Juízo Final”), Gonzaguinha (“É”, “O Homem Falou”), Elis Regina (“O Bêbado e a Equilibrista”) e Arlindo Cruz (“O Meu Lugar”), entre outros.

Maria Rita é acompanhada por Leandro Pereira (violão 7 cordas), Fred Camacho (banjo e cavaquinho), Vinícius Feijão (pandeiro), Jorge Quininho (percussão) e Adilson Didão (percussão).

Uma das maiores e mais premiadas vozes da música brasileira, Maria Rita começou a cantar profissionalmente aos 24 anos.

Filha da cantora Elis Regina e do músico César Camargo Mariano, ela entrou no mercado fonográfico de forma arrebatadora, vendendo um milhão de cópias de seu disco de estreia, “Maria Rita” (2003), que rendeu a ela três Grammy Latino, nas categorias Melhor Álbum de MPB, Melhor Canção em Português (“A festa”) e de Revelação do Ano - a única artista do país até hoje a vencer um troféu nesta categoria. De lá para cá, depois de oito trabalhos de estúdio e cinco DVDs – vários deles, de platina – recebeu outros quatro gramofones da prestigiosa premiação, o mais recente em 2018, o de Melhor Álbum de Samba, com “Amor e Música”, além de acumular uma vasta coleção de prêmios em outras cerimônias, como o Multishow, TIM, APCA, entre outros.